World Music Cabo Verde
MAYRA ANDRADE
1 Março, sábado, 22.00, SP
www.mayra-andrade.com€ 20 € 17 € 15 € 12
Militante da cultura cabo-verdiana, no palco impõe o seu próprio estilo: aos tradicionais ritmos da morna, coladeiras, funaná e do batuque, acrescenta influências do jazz e da música brasileira. Com a sua voz grave, sensual e espantosamente afinada, Mayra Andrade promete uma noite inesquecível de ritmos quentes. Recentemente foi nomeada para os BBC Radio 3 Awards para o Prémio Música do Mundo na categoria de Artista Revelação do Ano.
Grupo de Rusga
CAMINHOS DA ROMARIA
2 Março, domingo, 16.00, SP
€ 2
O grupo interpreta cantigas de festa e ida para a romaria, bem como outros géneros musicais populares que transmitam a alma, o sentir do povo. Os nossos instrumentos são as concertinas, os cavaquinhos, as violas braguesas, bandolins e violões e ainda os bombos, os reco-recos, os ferrinhos e outros instrumentos tradicionais das antigas rusgas do Minho.
BragaJazz 2008
ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS C/ CHRIS CHEEK
6 Março, quinta, 22.00, SP
www.ojm.pt€ 10
Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) tem vindo a afirmar-se como uma das formações mais dinâmicas do jazz português, sob a direcção de Carlos Azevedo e Pedro Guedes. A partir de 2001, esta orquestra começou a colaborar com músicos de renome mundial. É precisamente com Chris Cheek, esse fantástico saxofonista norte-americano, que a OJM abre as portas do Bragajazz 2008, num concerto aguardado com grande expectativa.
Trombones: Michail Joussein, Álvaro Pinto, Daniel Dias e Gonçalo Dias (trombone baixo) Trompetes: Nick Marchione, Rogério Ribeiro, Susana Silva, Eric Poirier e José Silva Saxofones: Mário Santos, João Guimarães, José Luís Rego, José Pedro Coelho e Rui Teixeira Secção rítmica: Pedro Guedes e Carlos Azevedo (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria) Direcção: Carlos Azevedo e Pedro Guedes Solista convidado: Chris Cheek
BragaJazz 2008
BASSDRUMBONE
7 Março, sexta, 22.00, SP
www.rayanderson.org€ 10
O trio Bassdrumbone utiliza uma instrumentação pouco habitual com um som único. Um verdadeiro colectivo onde composição e improvisação estão condimentadas no ponto perfeito. Este trio actua nos palcos de todo o mundo há mais de trinta anos (o trio foi criado em 1977), sendo constituído por músicos de excepção como o enorme trombonista Ray Anderson (cinco vezes nomeado como o melhor trombonista do ano pela revista norte-americana Downbeat), considerado por muitos como o melhor trombonista da sua geração, pelo contrabaixista Mark Helias e pelo baterista Gerry Hemingway, um dos mais famosos percussionistas do jazz actual. Com sete discos publicados, o trio gravou em 2005 o CD “The Line Up” para a editora portuguesa “Clean Feed”, trabalho altamente apreciado pela crítica europeia e norte-americana, que agora será apresentado em Braga.
Trombone: Ray Anderson Contrabaixo: Mark Helias Bateria: Gerry Hemingway
BragaJazz 2008
GEORGE SCHULLER “CIRCLE WIDE”
8 Março, sábado, 22.00, SP
www.georgeschuller.net€ 10
Nascido em Nova Iorque, residente em Boston desde 1967, o baterista George Schuller estudou no New England Conservatory of Music, curso que finalizou em 1982. Nos 12 anos seguintes, encontrámo-lo como umas das figuras proeminentes do jazz actual, tendo tocado com músicos tão distintos como Herb Pomeroy, Jaki Byard, Jerry Bergonzi, George Garzone, Mick Goodrick, John Lockwood, Ran Blake, Billy Pierce, Bruce Gertz, John LaPorta ou Hal Crook. Filho de uma das figuras mais controversas da música contemporânea (Gunther Schuller), George Schuller tem vindo a afirmar-se progressivamente na cena jazz nova-iorquina, tendo tocado e gravado nestes últimos 14 anos com músicos tão distintos como Joe Lovano, Lee Konitz ou Dave Douglas. O quinteto Circle Wide é um grupo de geometria variável, cujo último trabalho, a apresentar no BragaJazz 2008, joga em torno da esplêndida música do quinteto americano dos anos 70 do pianista Keith Jarrett, explorando temas como “Survivors Suite”, “Rotation”, “Common Mama” e “De Drums”, numa abordagem fresca e criativa.
Saxofone: Donny McCaslin Guitarra: Brad Shepik Vibrafone: Tom Beckham Baixo: Dave Ambrósio Bateria: George Schuller BragaJazz 2008
JOHN TAYLOR TRIO
14 Março, sexta, 22.00, SP
www.johntaylorjazz.com€ 10
De terras de Sua Majestade, visita o BragaJazz 2008 o aclamado pianista John Taylor, um dos melhores pianista europeus, com uma carreira e reputação irrepreensíveis ao lado de figuras tão distintas como Kenny Wheller, Peter Erskine ou John Surman. John Taylor nasceu em Manchester, em 25 de Setembro de 1942. Nos anos 70 forma o famoso trio Azimuth com a sua esposa Norma Winstone e Kenny Wheller. Nos anos 80, Taylor trabalhou com Jan Garbarek, Enriço Rava, Gil Evans, Lee Konitz e Charlie Mariano. John Taylor participa habitualmente nos ensembles de Kenny Wheller, no quarteto de John Surman e no trio de Peter Erskine. Em 2002 criou o aclamado trio com os norte-americanos Marc Johnson (contrabaixo) e Joey Baron (bateria). Em 2004 formou outro trio com Palle Danielsson no contrabaixo (uma das figuras emblemáticas do jazz nórdico) e o jovem baterista britânico Martin France. Em 2006 foi publicado o CD “Angel of the Presence” para a editora italiana CAM Jazz, com soberbas críticas um pouco por todo o mundo. Imperdível!
Piano: John Taylor Contrabaixo: Palle Danielsson Bateria: Martin France BragaJazz 2008
INDIGO TRIO
15 Março, sábado, 22.00, SP
www.nicolemitchell.com€ 10
Três dos músicos mais requisitados de Chicago, a saber, a flautista Nicole Mitchell (prémio “Rising Star Flutist” no ano 2006 pelos críticos da revista americana Dowbeat), o contrabaixista Harrison Bankhead e o aclamado Hamid Drake na bateria e percussão, constituem este surpreendente trio que pratica da música mais original feita nos nossos dias. Um som intenso, de grande intercomunicação dos três músicos, faz da arte do Indigo Trio um dos libelos da liberdade musical que orienta os nossos dias, sem descurar um olhar pela tradição. Os três músicos são cúmplices do movimento de Chicago AACM, produzindo uma música próxima de uma síntese do sentido dos blues do saxofonista Rahsaan Roland Kirk, da modernidade do flautista-saxofonista Eric Dolphy ou do etnocentrismo do flautista-saxofonista Yusel Lateef. Aguarda-se uma festa para os sentidos na versão da grande música negra.
Flauta e voz: Nicole Mitchell Contrabaixo, violoncelo e voz: Harrison Bankhead Hamid Drake: bateria Concerto de Páscoa
LUSOCELLO ENSEMBLE
19 Março, quarta, 21.30, SP
www.lusocelloensemble.blogspot.com€ 7
O Lusocello, ensemble de violoncelos fundado em 2005, vem ao Circo acompanhado pela soprano Sara Braga Simões, sob a batuta do maestro Luís Machado. Talentosa e entusiasta, a maioria dos jovens que integram este ensemble foi galardoada no Prémio Jovens Músicos da Antena 2 e formada em conceituados conservatórios na Europa. Nascido a partir de uma vontade singular de juntar num espectáculo apenas violoncelos, a ideia é fazer brotar novas sonoridades que venham responder a novas formas de pensar e de sentir. Fazem parte do seu repertório uma grande diversidade de estilos, desde o Barroco ao Romântico e Contemporâneo, alternando obras originais com algumas transcrições e obras dedicadas ao Lusocello Ensemble, umas e outras envolvidas por uma espécie de magia que lhes é dada pelo toque ora suave, ora mais agressivo, das cordas do violoncelo. Neste concerto, o Lusocello vai fazer ouvir, das 32 cordas dos seus violoncelos, sons do Brasil, com obras dos compositores Marlos Nobre e Villa Lobos.
Indie Blues Folk
JACK ROSE + HUSH ARBORS
20 Março, quinta, 22.00, PA
www.myspace.com/jackrosekensingtonwww.myspace.com/husharborsmusic€ 8
Das referências principais do que é tocar guitarra acústica hoje em dia, Jack Rose tem-se vindo a afirmar com a maior solidez como um virtuoso das seis e doze cordas de aço, bem como dos poucos que prossegue para novos territórios a partir do legado deixado ao instrumento pela escola da Takoma de John Fahey, por Robbie Basho, Sandy Bull, Peter Wright ou Charley Patton. Partindo do vocabulário dos delta blues, da raga indiana, e de uma mescla de vários dialectos da guitarra e outros instrumentos irmãos, Rose é dos raros criadores que inova a partir das músicas tradicionais telúricas, em direcção a resultados, formas e direcções contemporâneas. Na primeira parte estreia-se entre nós o psicadélico Hush Arbors.
(Festival das Companhias)
Teatro de Montemuro
O AMOR
25 Março, terça, 21.30, SP
O amor é como uma pequena planta silvestre que se instala atrevidamente no nosso jardim, depois vai crescendo, e levemente contagia todas as outras plantas que se deixam seduzir por todo o seu encanto. A forte presença cenográfica juntamente com teatro de sombras, fantoches, multimédia, faz-nos acreditar que irá de encontro ao público em geral.
Texto e encenação: Eduardo Correia Direcção musical: Carlos Adolfo Cenografia: Purvin Desenho de luzes: Paulo Duarte Intérpretes: Abel Duarte, Paulo Duarte, Rodrigo Viterbo, Carlos Cal, Daniela Vieitas e Neusa Fangueiro Produção executiva: Paula Teixeira e Lúcia Simões Direcção de cena: Abel Duarte Assessoria de imprensa: Paula Teixeira e Lúcia Simões Design gráfico: Helen Ainsworth (Festival das Companhias)
ACTA – Companhia de Teatro do Algarve
O LONGO SONO DA HEROÍNA
26 Março, quarta, 15.00, PA
Tendo como ponto de partida o conto “A Bela Adormecida”, dos irmãos Grimm, criou-se uma peça interactiva para jovens, de forma a que estes, ao interferirem, possam expressar o seu próprio entendimento da mesma em questões tão relevantes como o consumo de droga e suas consequências, relações entre pais e filhos, relações entre amigos e colegas. A peça visa constituir um contributo do teatro para a educação. Destina-se a jovens entre os 14 e os 20 anos de idade.
Texto: Ana Baião e Sissel Paulsen Encenação: Ana Baião Intérpretes: Elisabete Martins e Nuno Góis Fotografia: Baltazar Terlica Produção executiva: Elisabete Martins Secretariado: António Marques Direcção de produção: Luís Vicente (Festival das Companhias)
Companhia de Teatro de Braga
AUTO DA BARCA DO INFERNO
26 Março, quarta, 21.30, SP
Será que a maledicência, o orgulho, a usura, a concupiscência, a venalidade, a petulância, o fundamentalismo, a inveja, a mesquinhez, o falso moralismo cristão… têm entrada directa no Paraíso? Ou terão de passar pelo Purgatório? Ou vão directamente ao Inferno? E a pé, de pulo ou voo? Aliás, onde fica e como designamos o Lugar onde estamos? E que Paraíso buscamos? Uma revisão da CTB, em demanda da modernidade sobre o texto Vicentino e o prazer do jogo teatral. Um espectáculo (na sequência de “Pára-me de Repente”) sobre a nossa memória identitária.
Autor: Gil Vicente Encenador: Rui Madeira Figurinos: Sílvia Alves Actores: Carlos Feio, Rogério Boane, Teresa Chaves, Rui Madeira, Solange Sá e Jaime Soares Actor estagiário: Alexandre Sá Desenho de luz: Fred Rompante Espaço cénico: Rui Madeira Operador de luz: Vicente Magalhães Desenho e operação de som: Pedro Pinto (Festival das Companhias)
Teatro de Montemuro
MÃOS GRANDES
27 Março, quinta, 11.00, PA
Eis que chega o primeiro dia de férias de Paulo e Queta. Dois irmãos que vivem numa pequena aldeia da Beira Alta. Paulo procura no primeiro dia de férias a aventura e o perigo. O segredo obscuro do velhote que vive no cume da aldeia tem de ser descoberto. Um espectáculo divertido e acessível, com uma forte vertente pedagógica.
Texto: Thérèse Collins Tradução: Paula Teixeira Encenação: Steve Johnstone Direcção musical: Simon Fraser Sonoplastia: Simon Fraser Cenografia e figurinos: Maria João Castelo e Ana Limpinho Assistência à cenografia: Abel Duarte e Eduardo Correia Construção de cenários: Carlos Cal e Rodrigo Viterbo Intérpretes: Paulo Duarte e Daniela Vieitas Produção executiva: Paula Teixeira e Lúcia Simões Assessoria de imprensa: Paula Teixeira e Lúcia Simões Cartaz: Lúcia Simões (Festival das Companhias)
A Escola da Noite
AUTO DA ÍNDIA
27 Março, quinta, 21.30, SP
“Auto da Índia” é considerado um texto fundador d'A Escola da Noite. Propomos agora uma abordagem completamente diferente, assente em novos pressupostos, comprovando a capacidade plástica e a riqueza deste texto: uma maior proximidade com o público; a concentração e a depuração do trabalho do actor e do jogo teatral; a clareza, o rigor e o gosto na utilização da palavra vicentina.
Autor: Gil Vicente Direcção artística: António Augusto Barros, António Jorge, Sílvia Brito e Sofia Lobo Elenco: António Jorge, Maria João Robalo, Sílvia Brito e Sofia Lobo Figurinos: Ana Rosa Assunção Luz: Danilo Pinto (Festival das Companhias)
ACTA – Companhia de Teatro do Algarve
NADA DO OUTRO MUNDO
28 Março, sexta, 21.30, SP
“Eu é que sou autoridade, quem faz perguntas sou eu, você só tem de responder, a interpretação é minha e seja ela qual for está certa porque eu sou autoridade, não é nada do outro mundo, certo?” diz o agente ao cidadão. “Ó homem repita lá, não é nada do outro mundo, o ângulo não era o melhor e eu preciso de uma boa foto”, diz o jornalista furtivo ao homem que, em princípio, estaria prestes a executar o suicídio.
Texto: Guy Foissy Tradução: Paulo Matos Dramaturgia e encenação: Paulo Matos Cenografia: Tó Quintas Figurinos: ACTA Intérpretes: Luís Vicente e Paulo Matos Assistência de encenação: Tânia Silva Desenho de luz, operação de luz e som: Paulo Santos Produção executiva: Elisabete Martins Secretariado: António Marques Direcção de produção: Luís Vicente (Festival das Companhias)
Teatro das Beiras
YNARI
29 Março, sábado, 15.00, PA
Ynari é uma menina que tem um enorme desejo de conhecer o pequeno mundo que a rodeia, a floresta, o rio, as aldeias vizinhas… Ela não sabe ainda que cada uma das suas cinco tranças tem poderes mágicos.
Encenação: Isabel Bilou Cenografia e figurinos: Inês Carvalho Música: Gil Salgueiro Nave Intérpretes: António Saraiva e Teresa Baguinho (Festival das Companhias)
A Escola da Noite
MATÉRIA DE POESIA
29 Março, sábado, 18.00, BIBLIOTECA (Lúcio Craveiro da Silva)
Um “espectáculo-recital”, “Matéria de Poesia” afasta-se do formato convencional dos recitais de poesia, assumindo um claro cruzamento entre as linguagens da poesia e do teatro e tirando o máximo partido das vivíssimas imagens propostas pelos autores.
Texto: Sophia de Mello Breyner Andresen, Adélia Prado, Manoel de Barros, Carlos de Oliveira e Alexandre O'Neill Guião e direcção artística: António Augusto Barros Elenco: António Jorge, Maria João Robalo, Sílvia Brito e Sofia Lobo Adereços: Ana Rosa Assunção e António Jorge (Festival das Companhias)
Teatro das Beiras
MOLIÈRE
29 Março, sábado, 21.30, SP
Goldoni manifesta nesta obra a sua profunda admiração pelo genial autor francês e homenageia-o trazendo a cena as suas virtudes e desencantos e revelando o seu olhar arguto sobre o mundo em mudança, que é também o reino do engano onde “todos somos comediantes já que o mundo é uma comédia”.
Encenação: Gil Salgueiro Nave Cenografia: Luís Mouro Tradução: Luís Nogueira Interpretação: António Saraiva, Paulo Miranda, Fernando Landeira, Teresa Baguinho, Sara Silva, Sónia Botelho, Rafael Freire e Luís Manhita Workshop para crianças dos 0 aos 24 meses
MÚSICA PARA GENTE DE PALMO E MEIO
30 Março, domingo, 10.30 e 11.30, SN
€ 10
Com este projecto pretende-se preencher uma lacuna existente na região, referente a actividades musicais direccionadas para a faixa etária de crianças até aos 24 meses de idade. Neste workshop, orientado por formadoras especializadas, pretendemos implementar e dinamizar actividades musicais de carácter interdisciplinar, potenciando a interacção da música com o movimento e a linguagem. Orientar musicalmente significa criar condições para que a criança vá coleccionando o seu próprio vocabulário musical, numa base de interacção humana, construindo o seu próprio pensamento musical. Para que mais tarde possa contar as suas próprias histórias musicais. Nas sessões de orientações musicais procura-se criar um ambiente musical rico e diversificado, através da utilização de canções e cantos rítmicos com diferentes métricas e tonalidades, de padrões tonais e rítmicos e do movimento, de acordo com o estádio de desenvolvimento de cada criança.
Orientadoras: Isabel Gonçalves e Joana Araújo (Festival das Companhias)
Companhia de Teatro de Braga
O ESCARAVELHO CONTADOR
30 Março, domingo, 11.00, PA
Como uma caixa dentro de uma caixa, dentro de uma caixa, dentro de uma caixa o escritor escreve as histórias que o escaravelho por sua vez lhe contou a ele e que o encenador transforma em imagens no teatro e que por sua vez os actores são os fazedores. Assim, o livro do Pina “História que me contaste tu” se transforma em teatro para os mais novos que por sua vez levarão os mais crescidos a acompanhá-los nestas histórias vivas.
Autor: Manuel António Pina Encenação: José Caldas Cenografia e figurinos: José António Cardoso Música: criada colectivamente a partir da música tradicional portuguesa Actores: Solange Sá, Teresa Chaves, Carlos Feio, Rogério Boane, Jaime Soares e Alexandre Sá (Festival das Companhias)
CENDREV
ALÉM AS ESTRELAS SÃO A NOSSA CASA
30 Março, domingo, 21.30, SP
Em torno de um conjunto de textos de criação dramática de Abel Neves reunidos no livro “Além as Estrelas são a Nossa Casa”. As personagens, sonhadoras de universos, vivem frequentemente no fio da navalha, divididas entre a força e a fragilidade, assumindo uma dupla existência dramatúrgica.
Texto: Abel Neves Encenação: José Russo Cenografia e figurinos: Cristina Cutrale Banda sonora: Wladimiro Garrido Guerra Iluminação: Pedro Bilou Assistente de iluminação: Ana Vela González (estagiária no âmbito do Programa Europeu Leonardo da Vinci) Elenco: Ana Meira, Isabel Bilou, Jorge Baião, Maria Marrafa e Rui Nuno Direcção técnica: João Carlos Marques Direcção de cena: Pedro Bilou Direcção de construção: António Galhano Produção: Cristina Cutrale e Pedro Bilou Operação de luz: e som: Pedro Bilou Guarda-roupa: Vicência Moreira Construção: Tomé Baixinho, Tomé Antas e Paulo Carocho Secretariado: Marlene Charneca, Ana Dominguinhos e Margarida Rita Fotografia: Paulo Nuno Silva Design gráfico: Milideias, Comunicação Visual, Lda.