quinta-feira, setembro 27, 2007

Este fim-de-semana:

Infanta – Festival Infantil
Companhia de Música Teatral
A FLAUTA QUASE MÁGICA
29 Setembro, sábado, 21.30, SP
30 Setembro, domingo, 11.00
www.musicateatral.com
€ 8
M/3
“Como seria Mozart se tivesse vivido hoje? Que música, que arte, seria a sua? Qual seria a sua versão de “A Flauta Mágica”? Trata-se, obviamente, de uma pergunta sem resposta, mas que nos fez imaginar uma versão que fosse actual e directa, que fosse buscar referências estéticas à realidade urbana e popular, à não linearidade, que incorporasse elementos técnicos de hoje e que trouxesse para o público elementos de abertura, de participação e de observação do processo simultaneamente com o produto. “A Flauta Quase Mágica” é uma reinvenção de “A Flauta Mágica”, de Mozart. Partindo da ideia e do material musical original fez-se uma reescrita muito livre da peça, mantendo algum referencial de partida, mas usando sobretudo ideias originais, musicais e dramáticas. No centro da peça estão as figuras de dj Moz e vj Art, um duo verdadeiramente transdisciplinar e actual que se socorre dos vários talentos de uma equipa criativa, e também do público, para criar algo que está algures entre uma peça de música, de teatro e de arte digital. “A Flauta Quase Mágica” tem outras facetas: o público observa todo o processo de criação e também participa nele, através da criação de sons. Os heróis da história têm que atravessar espaços interactivos, faz-se referência à realidade virtual, a linguagem musical de Mozart é cruzada com referências da música comercial, urbana. O humor e a caricatura são elementos chave, bem como a conjugação de várias linguagens musicais, artísticas e uma forte componente tecnológica”.

quarta-feira, setembro 26, 2007

De Weill a Vian, com Anabela, esta sexta:

Valse carrée (Vian) Je bois (Vian) Complainte de la Seine (Weill) My ship (Weill) Bilbao song (Weill) September song (Weill) J’attends un navire (Weill) J’suis snob (Vian) Speak low (Weill) Tschaikowsky (Weill)
(intervalo)
Blouse du dentiste (Vian) Rock and roll mops (Vian) A Cannes cet été (Vian) Surabaya Johnny (Weill) Sing me not a ballad (Weill) Le desérteur (Vian) Fais moi mal, Johnny (Vian) Youkali (Weill)


quinta-feira, setembro 20, 2007

Infanta – Festival Infantil
Real Pelágio
TRITONE
22 Setembro, sábado, 21.30, SP
23 Setembro, domingo, 11.00
www.estacao01.com
€ 6
M/8
Depois do sucesso de “Casio Tone” e das aventuras da Senhora Domicília se terem tornado o tema central em “Subtone”, a saga continua com o terceiro capítulo: “Tritone”. Tal como nos anteriores, toda a peça acontecerá dentro do mesmo cenário minúsculo, num registo trágico-cómico e sem texto. Depois do problema da falta de espaço em casa e do tédio no seu trabalho solitário, “Tritone” é um hotel quase cápsula, dentro do qual a Senhora Domicília irá passar umas férias que a vão deixar como nova.

Argumento e interpretação: Sílvia Real Argumento (animação e peça) e sonorização: Sérgio Pelágio Cenografia e design gráfico: Carlos Bártolo Figurino, adereços e direcção de cena: Ana Teresa Real Direcção técnica e desenho de luzes: Carlos Ramos Sonorização (animação): Simão Costa Animação: Daltonic Brothers Co-produção: Culturgest, Fundação Centro Cultural de Belém, Teatro Viriato, Festival Y/Quarta Parede, Centro de Artes de Sines, Centro Cultural do Cartaxo e Theatro Circo
Kurt Weill Boris Vian
Machine Lyrique
ANABELA DUARTE
28 Setembro, sexta, 21.30, PA
www.anabeladuarte.com
€ 7
M/6
Anabela Duarte (ex-vocalista dos Mler Ife Dada) apresenta o seu novo álbum, “Machine Lyrique”. Um trabalho com uma sonoridade a lembrar os clubes de jazz nova-iorquinos, onde interpreta com humor e expressividade canções de Kurt Weill e Boris Vian, acompanhada por Ian Mikirtoumov ao piano e Romeu Santos ao contrabaixo. Compositora, intérprete, performer e produtora, Anabela tem sabido retirar óbvias vantagens do facto de possuir no seu currículo estudos de música, piano, canto, drama e dança. Difícil de catalogar, o seu percurso passa pela exploração dos mais diversos territórios musicais, da pop ao fado em versão eléctrica, do canto lírico à encenação acústica de poesia, em que alia indiscutível talento às suas impressionantes qualidades vocais e performativas. A permanente capacidade de inovação é uma marca presente em todas as suas criações. “Machine Lyrique” é um trabalho que espelha, indiscutivelmente, a sua versatilidade e eclectismo.

quinta-feira, setembro 13, 2007

Na noite de 31 Outubro para 1 Novembro:

Julie Atlas Muz & Friends present
DAY OF THE DEAD
1 Novembro, quinta, 00.01, SP
www.julieatlasmuz.com
€ 10

com

Julie Atlas Muz

Dirty Martini

Tigger

Adrian Truscott

Tanya Gany

Meow Meow

Zhenesse

Flambeaux

Bunny Love

Bambi the Mermaid

Mat Fraser

Wau Wau Sisters

Gazelle