Dia Mundial da Música Companhia de Ópera do Castelo
MEMÓRIA DOS ANJOS – DA FÉ À PERDIÇÃO SÓ VAI UM PASSO
1 Outubro, quarta, 21.30, SP
€ 10
Este recital cénico não só cruza múltiplas áreas artísticas procurando novos formatos para o tradicional recital de canto e piano, como conjuga repertórios e linguagens musicais “a priori” tão opostas como a ópera, o cabaret e o fado. Partindo da grande atracção entre os opostos, como princípio unificador, pretende-se desvendar as ligações possíveis e aparentemente ocultas destas diversas linguagens musicais, plásticas e cénicas, homenageado grandes momentos e grandes intérpretes/anjos que marcaram o “kabarett”, a ópera e o fado. O Canto como uma libertação superior, a sublimação dos nossos gritos, dores, alegrias e desesperos que uma cantora desenvolve num percurso iniciático, perseguida por um mundo de imagens e sombras de um cenário vivo, projectado num amplo espaço nocturno. A fé religiosa de Puccini passa em queda vertiginosa para a “perdição” com trechos da ópera “Lulu” de Alban Berg e da “Cantata Fausto” de Schnitke, com a provocação e sensualidade cruas do “kabarett” alemão, nas canções de Kurt Weill, Schönberg e Hollaender e a doce melancolia do fado.
Concepção e direcção artística: Catarina Molder Encenação: Jorge Rodrigues Vídeo: Noé Sendas Figurinos: Helena Medeiros Desenho de luzes: Paulo Graça Arranjos musicais (fados): João Bengala Interpretação: Catarina Molder (soprano) e Nuno Barroso (piano)
MEMÓRIA DOS ANJOS – DA FÉ À PERDIÇÃO SÓ VAI UM PASSO
1 Outubro, quarta, 21.30, SP
€ 10
Este recital cénico não só cruza múltiplas áreas artísticas procurando novos formatos para o tradicional recital de canto e piano, como conjuga repertórios e linguagens musicais “a priori” tão opostas como a ópera, o cabaret e o fado. Partindo da grande atracção entre os opostos, como princípio unificador, pretende-se desvendar as ligações possíveis e aparentemente ocultas destas diversas linguagens musicais, plásticas e cénicas, homenageado grandes momentos e grandes intérpretes/anjos que marcaram o “kabarett”, a ópera e o fado. O Canto como uma libertação superior, a sublimação dos nossos gritos, dores, alegrias e desesperos que uma cantora desenvolve num percurso iniciático, perseguida por um mundo de imagens e sombras de um cenário vivo, projectado num amplo espaço nocturno. A fé religiosa de Puccini passa em queda vertiginosa para a “perdição” com trechos da ópera “Lulu” de Alban Berg e da “Cantata Fausto” de Schnitke, com a provocação e sensualidade cruas do “kabarett” alemão, nas canções de Kurt Weill, Schönberg e Hollaender e a doce melancolia do fado.
Concepção e direcção artística: Catarina Molder Encenação: Jorge Rodrigues Vídeo: Noé Sendas Figurinos: Helena Medeiros Desenho de luzes: Paulo Graça Arranjos musicais (fados): João Bengala Interpretação: Catarina Molder (soprano) e Nuno Barroso (piano)
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